O que são DRE e DFC?
Toda empresa precisa estar atenta ao seu movimento financeiro, no intuito de evitar as perdas e garantir os lucros. Nesse sentido, o controle das receitas e despesas é fator relevante para a estabilidade da firma. Existem diversas ferramentas e documentos para ajudar o gestor de finanças a manter e monitorar o movimento contábil, delimitando bem o que pertence ao demonstrativo de resultados e ao fluxo de caixa. Dois documentos se destacam quando o assunto é controle financeiro, o DRE – Demonstrativo de Resultados do Exercício e o DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Eles permitem uma visão mais ampla e segura da situação econômica da empresa com base no sistema de competências e na dinâmica de caixa.
Demonstrativo de Resultados do Exercício
O DRE, feito mensalmente, nada mais é que o balanço da instituição, em que são apontados, em valores líquidos, o que entra e o que sai em recursos monetários. Ao final, tem-se um relatório onde fica clara a situação da do negócio, se houve perda ou ganho de dinheiro no período avaliado. Assim, podem-se definir ações que favoreçam o crescimento para que o faturamento mensal supere as despesas. A cada trimestre, é feito um apanhado dos relatórios mensais e ao final de cada ano eles são unificados e apresentados como prestação de contas.
Demonstrativo de Fluxo de Caixa
O DFC aponta as interações financeiras no dia a dia da empresa, permite o acompanhamento dos valores bancários, dos ganhos e dispêndios durante a realização trabalho em si. Então, pode-se prever o que deve ser pago e recebido, de forma a garantir reserva suficiente para liquidar gastos futuros. O demonstrativo de fluxo de caixa faz parte do balanço patrimonial e, para todas as empresas de capital aberto ou com patrimônio superior a R$ 2 milhões, ele é obrigatório. Ele avalia as atividades em âmbito de financiamento, operacional e de investimento.
Importância do DFC E DRE
Tanto o Demonstrativo de Resultados do Exercício, quanto o Demonstrativo de Fluxo de Caixa são relatórios de suma importância para uma empresa. Ao fechar um negócio, por exemplo, ela terá custos com impostos sobre a emissão da nota fiscal, que deverão ser pagos em um prazo de um mês. Para que não ocorram atrasos nos pagamentos, o relatório referente ao fluxo de caixa (DFC) apontará o recebimento pelo serviço e dará a provisão de pagamento dos impostos no mês subsequente à negociação. Já no relatório de resultados (DRE), os impostos aparecem discriminados no mês corrente. Em situações contrárias, em que a empresa realiza o serviço ou vende o produto e somente receberá em 30 dias ou mais, a previsão do ganho efetivo fica por conta do DFC.
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